quarta-feira, 21 de novembro de 2007

TAREFA FINAL ANÁLISE DE UMA PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA.

Curso de Atualização
Desenvolvendo as capacidades de Leitura e Escrita nas Diferentes Áreas do conhecimento.
Dirigente Regional de Ensino – Marlene Medaglia Cavalheiro Jacomassi
Supervisora de Ensino – Maria Aparecida Sanches Cardoso Neves
ATP de Língua Portuguesa – Tamar Naline Shumiski

Tarefa Final - Atividade 4
Análise de uma Proposta de Leitura e Escrita
Livro: Português:Linguagens
Autores: Willian Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães
Editora: Atual
Ano: 2002

DESCOBRINDO QUEM SOU EU...

Muitos, muitos anos atrás.
Às vezes, ouvimos episódios da história da nossa família e não compreendemos bem...
Pessoas que nunca conhecemos, fatos de uma época estranha e distante...
Tudo parece adormecido no tempo, até que, vasculhando o porão de memórias, encontramos resposta à pergunta “Quem sou eu?”.
Minha história começa numa aldeia Italiana, muitos e muitos anos atrás...E continua na cidade brasileira de São Paulo, muitos e muitos anos atrás...Atrás, onde?...Lá, no tempo e no espaço da minha memória.
Eu tinha dez anos quando, com meu irmão Caetaninho, cheguei ao porto de Santos para reunir-me à metade brasileira de minha família: minha mãe, meu padrasto e os meus irmãozinhos nascidos no Brasil.
O mar, aquele grande mar que apaga os rastros de todos os barcos, apagara as imagens de minha infância: Domenico Gallo, meu pai, vovô Leone, pai de meu pai, vovó Catarina, mãe de minha mãe, todos sepultados num pequeno cemitério de aldeia. Vivos, mas sepultados na minha lembrança, ficavam, como um aceno de saudade, padre Cherubino, irmão de meu pai, e vovô Vincenzo, pai de minha mãe.
Eu estava em são Paulo, eu estava em 1990. Um mundo novo, um novo século, uma nova idade. O futuro era agora. E a menina que tinha vindo “fazer a América”, ia crescer, deitar ramos de flores e frutos, como uma árvore da Saracena, desarraigada e replantada em terra alheia....

O texto é uma perte do Livro A menina que descobreiu o Brasil, de Ilka Brumhilde Laurito. Quem conta a história é a protagonista, Fortunata,uma italianinha de 10 anos que, acompanhada de seu irmão chega ao Brasil para reencontrar a mãe e o padrasto. A história se passa no início do século XX, quando muitos italianos imigravam para o Brasil e se estabeleciam em São Paulo à procura de trabalho e concentravam em bairros como o Brás, o Bexiga e a Liberdade, onde ocorre a história.

Proposta de Trabalho

Leitura e discussão do texto em sala sobre a imigração.
Estudo do Texto: compreensão e interpretação, linguagem do texto, leitura expressiva do texto.
Trocando idéias:- Lendo textos do cotidiano, descobrindo sua certidão de nascimento em seus detalhas, sua origem, árvore genealógica.
Produção de Texto: Relato Pessoal, fatos que viveu há muitos anos, quando menina...
Fique ligado...Sugestões para complementar às pesquisas:
Vídeos – Central do Brasil, Cinema Paradiso, O balão branco, Filhos do Paraíso, o Jarro e Quero ser grande.
Sites:- www.museudapessoa.com.br
Depoimentos de suas avós (Cotidiano infantil de nossos avós)
Livros:- Mania de Explicação, Nas ruas do Brás, O menino Maluquinho e o Menino Marrom, Nasrudin, bisa bia bisa Bel, É difícil de entender, vô! E O dia de ver meu pai.

Após tantas leituras e pesquisas...Agora é a Sua vez...
Observar se os fatos acontecem no passado, em um tempo e espaço bem definidos, e se o narrador é protagonista. Ver se apresenta trechos descritivos e se a linguagem empregada está adequada aos leitores e ao gênero textual.

Postado por Tânia e Cida.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

TAREFA FINAL - SE UM VIAJANTE NUMA NOITE DE INVERNO - ITALO CALVINO

Curso de Atualização
Desenvolvendo as capacidades de Leitura e Escrita nas Diferentes Áreas do conhecimento.
Dirigente Regional de Ensino – Marlene Medaglia Cavalheiro Jacomassi
Supervisora de Ensino – Maria Aparecida Sanches Cardoso Neves
ATP de Língua Portuguesa – Tamar Naline Shumiski

Tarefa Final - Atividade 3
SE UM VIAJANTE NUMA NOITE DE INVERNO – ITALO CALVINO

No livro o autor descreve requisitos de forma diversificada com a finalidade de que o leitor possa se entregar, literalmente, à leitura.
O autor deixa claro o quanto é necessário que o leitor esteja totalmente voltado à leitura de forma a afastar todo e qualquer pensamento, a não ser a ótica da leitura centrada em sua reflexão.
No decorrer de sua narrativa é convidativo que o leitor se recolha em seu íntimo, deixando divagar todo e qualquer pensamento para uma grande viagem que é a leitura.
O autor Ítalo Calvino, neste livro, aguça a vontade incessante de ler, estimular a percorrer inúmeros caminhos do conhecimento, o desejo de se aprofundar nas entrelinhas do mundo real entrelaçado com a fantasia e os sonhos (os devaneios) e só a leitura é que nos leva a percorrer caminhos excitantes e conhecedores, através das palavras Calvino nos coloca, que o mais importante é a disposição para leitura, buscando lugares ideais, que conseqüentemente nos leva ao conforto e à concentração, levando-nos a reflexão da importância da leitura nos dias de hoje.
Postado por Tânia e Cida

TAREFA FINAL - O MILAGRE BRASILEIRO - BORIS FAUSTO

Curso de Atualização
Desenvolvendo as capacidades de Leitura e Escrita nas Diferentes Áreas do conhecimento.
Dirigente Regional de Ensino – Marlene Medaglia Cavalheiro Jacomassi
Supervisora de Ensino – Maria Aparecida Sanches Cardoso Neves
ATP de Língua Portuguesa – Tamar Naline Shumiski

Tarefa Final - Atividade 2
O Milagre Brasileiro de Boris Fausto.

O período do milagre foi compreendido entre 1969 e 1973, chamado de milagre porque considerava os acontecimentos políticos, só que esses milagres beneficiavam os ricos e nunca os pobres.
Neste período houve um crescimento econômico com baixas taxas de inflação, investimento das indústrias automobilísticas, ampliação do crédito ao consumidor, arrecadação de tributos em capacidade maior, por parte do governo, excessiva dependência do sistema financeiro e do comércio internacional, disparidade entre os salários de trabalhadores de baixa qualificação e empregos nas áreas de administração de empresas e publicidade.
O Milagre Brasileiro foi um período de contradições, o povo brasileiro, ainda espera por um “milagre” realmente, que proporcione dignidade, respeito, direitos de igualdade para todos.
Postado por Tânia e Cida

TAREFA FINAL PODEMOS CONHECER O UNIVERSO? REFLEXÕES SOBRE UM GRÃO DE SAL - CARL SAGAN

Curso de Atualização
Desenvolvendo as capacidades de Leitura e Escrita nas Diferentes Áreas do conhecimento.
Dirigente Regional de Ensino – Marlene Medaglia Cavalheiro Jacomassi
Supervisora de Ensino – Maria Aparecida Sanches Cardoso Neves
ATP de Língua Portuguesa – Tamar Naline Shumiski

Tarefa Final - Atividade 1
Podemos Conhecer o Universo?Reflexões sobre um Grão de Sal. Carl Sagan
Ciência é procurar conhecer coisas, através de formulação de hipóteses e pesquisas, sempre baseada na experimentação, desafiar o desconhecido.
Lendo o texto e refletindo sobre o mesmo, percebemos que muitas vezes nos questionamos em que mundo vivemos? Como compreende-lo? Aonde chegamos? E porque estamos aqui?
Um grão de sal o que representa para nós, neste imenso Universo em que vivemos e não o conhecemos.
O autor neste texto nos leva ao mundo do conhecimento, em que muitas vezes questionamos e que não nos leva a uma explicação clara e objetiva, pensamos, refletimos sobre nossas vidas, nossa existência neste mundo tão imenso, que muitas vezes somos também este pequeno grão de sal, que dependendo da situação nos leva a desaparecer pelo vento, pelas águas, pela vida e chegamos a ser insignificantes.
Conhecer de fato o nosso universo parece tão difícil para nós seres humanos por ser uma complexidade imensa.
A terra faz parte deste Universo, somos um grão diante da imensidão, fazer parte do conhecido em busca do desconhecido é o que nos motiva a desvendar os mistérios e descobrir coisas novas na vida do ser humano.
Postado por Tânia e Cida

domingo, 4 de novembro de 2007

RELATÓRIO CIENTÍFICO
























Cida e Tânia








APRECIAÇÃO DE VALORES ÉTICOS E POLÍTICOS

Atividade 11
As atitudes tomadas pelos trabalhadores, estavam demonstrando a insatisfação de cada trabalhador, suas revoltas pelo tratamento recebido pelos patrões, sua condições de trabalho e alimentação sub humanas.
Cida e Tânia

APRECIAÇÃO DE VALORES ÉTICOS E POLÍTICOS

Atividade 10
O tratamento aos gatos, os animais, eram melhores que o tratamento dispensados aos trabalhadores, seres humanos.
Cida e Tânia

APRECIAÇÃO DE VALORES ÉTICOS E POLÍTICOS

Atividade 9
Sim. Aquela cena representava o extermínio dos patrões, fim das humulhações e resgate de respeito e auto-estima, enquanto seres humanos.
Cida e Tânia

RECUPERAÇÃO DO CONTEXTO DE PRODUÇÃO

Atividade 8
O autor faz crítica em relação ao trabalho da época pré-industrial européia. O texto mostra as condições desumanas dos operários (aprendizes), enquanto que as condições dos mestres eram de bem estar e fartura.
Cida e Tânia

VOZES DO DISCURSO

Atividade 6
O recurso de linguagem utilizado pelo autor é a linguagem conotativa (ficção,irreal) e a denotativa (real).
Cida e Tânia

SITUAÇÃO DE PRODUÇÃO






Atividade3
Nome do Texto:- O grande Massacre de Gatos e Outros episódios da história Cultural Francesa.
Autor:- DARNTON, Robert (adaptado), Tradução de COUTINHO, Sônia.
Ano da publicação:- 1986. p. 103-7
Editora:- Graal
Esfera de Circulação:- Espaços Culturais.
Campo de Conhecimento:- História Cultural, relata a realidade cotidiana de um grupo social, comportamento, criando estratégias de vida.
Cida e Tânia



LEITURA DO TEXTO E CHECAGEM DAS HIPÓTESES

Atividade 2
Após a leitura do texto, percebemos que a nossa predição não estava muito distante, relacionamos com trabalhadores em suas péssimas condições de trabalho. Na verdade o texto trata de uma situação que aconteceu em 1730, onde trabalhadores tinham um tratamento muito inferior aos dos animais, existindo uma grande revolta e descontentamento por parte dos trabalhadores, procuraram acabar com os animais.
Cida e Tânia

PREDIÇÃO

Atividade 1
Onde se passou o fato relatado?
O fato relatado se passou na França.
O que nos levou a esta hipótese foi a escrita apresentada com o nome da rua Saint-Séverin.
Cida e Tânia

PREDIÇÕES

Atividade 1
Qual a relação que pode haver entre a revolta de trabalhadores e um massacre de gatos?
A relação é de defesa e de ataque de ambos os lados, existem os seres humanos, homens que trabalham e homens contratados.
Cida e Tânia

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Atividade 1 - Predições

Qual a relação que pode haver entre uma revolta de trabalhadores e um massacre de Gatos?
Revolta dos trabalhadores, pela condição de trabalho oferecida, e pelo tratamento desumano, proporcionado pelo patrão através do homem "Gato" o que contrata.
Tânia e Cida

Atividade 1 - Predições

Trabalhadores ficam revoltados , os gatos da rua estão morrendo. ´Quem está matando os gatos?

Mural de Ciências - Esquema - Cida


domingo, 28 de outubro de 2007

LEVANTAMENTO DOS VERBOS - PLANILHA

Postado por Tânia

LEVANTAMENTO DE VERBOS - GRÁFICO


Postado por Tânia

LEVANTAMENTO DOS VERBOS DE INSTRUÇÃO - TABELA


Postado por Tânia

LIVRO ESCOLHIDO

Atividade 3
Livro:- Português: Linguagens
Autores:- Willian Roberto Cereja - Thereza Cochar Magalhães
Editora:- Atual
Série:- Ensino Médio - Volume Único
Unidade 1:- A Comunicação, a Literatura sa Idade média ao Quinhentismo
Tânia

NAVEGANDO POR DICIONÁRIOS ON-LINE

Tânia

VERBETE

Atividade 2 Lista de Palavras
ÁCIDO
do Lat. acidus. m., Quím., substância capaz de formarções de hidrogênio quando dissolvida em água; composto hidrogenado em que o hidrogênio pode ser substituído por metais, para formar sais; substância que reage com uma base, formando um sal ou, por vezes, água; substância que tem um Ph inferior a sete; substância que torna vermelho o azul de tornesol; adj., acre; azedo; agro;
ARGUMENTO
do Lat. argumentus. m.,raciocínio de onde se tira a respectiva conclusão; razão; prova; exposição sucinta; assunto; enredo; história preparada especialmente para cinema; discussão; alteração.
CÉLULA
do Lat. celula, pequena celas. f.,dim. de cela; casulo de semente; cada um dos quartos ou alojamento dos cardeais; Med.,a mais pequena porção do organismo capaz de vida independente; cada um dos elementos plásticos, microscópicos, dos tecidos orgânicos; pequena cavidade ou interstício no tecido esponjoso dos ossos, etc.
MEMÓRIA
do Lat. memorias. fem, faculdade de conservar e reproduzir as ideias, imagens ou conhecimentos anteriormente adquiridos; a lembrança de qualquer coisa ou alguém; reminiscência; aptidão para recordar especialmente certas coisas; reputação; fama;nomeada; monumento comemorativo de pessoa célebre ou de sucesso notável; exposição sumária; {memorandum}memorandum; nota diplomática; apontamento para lembrança; requerimento ou nota explicativa em que se recorda a petição ou pretensão primitiva; memorial; dissertação sobre assunto científico ou literário apresentada em congresso, reunião, etc. ; Psic.,conjunto de funções psíquicas pelas quais temos consciência do passado como tal, que inclui a fixação, a conservação, a lembrança e o reconhecimento dos acontecimentos; Inform., parte de um sistema informático na qual as informações são introduzidas e conservadas e a partir da qual podem ser posteriormente recuperadas; o suporte físico destas informações; Electrón., conjunto de dispositivos e circuitos constituindo um sistema equivalente ao anterior, para armazenamento de informação em equipamento áudio e vídeo; (no pl.) narrações históricas escritas por testemunhas presenciais; (no pl.) escritos em que um autor narra factos mais ou menos ligados à sua pessoa ou à sua época.- colectiva: conjunto dos elementos culturais, sociais e históricos que constituem as referências colectivas de um povo; de elefante: grande capacidade de memorização; de grilo: memória fraca;-visual: faculdade de reter e lembrar posteriormente pessoas, coisas ou factos vistos; de cor; refrescar, recordar ou fazer recordar algo caído no esquecimento; varrer, esquecer.
TEMPO
do Lat. tempus. m.,duração limitada, por oposição à ideia de eternidade; período; época; sucessão de anos, dias, horas, momentos, que envolve, para o homem, a noção de presente, passado e futuro; meio indefinido onde se desenrolam, irreversivelmente, as existências na sua mutação, os acontecimentos e os fenômenos na sua sucessão; certo período determinado em que decorre um facto ou vive uma personagem; oportunidade;ensejo; estação ou ocasião própria; prazo; duração; estado atmosférico; Mús.,cada uma das partes completas de uma peça musical, em que o andamento muda; duração de cada parte do compasso; Gram., flexão indicativa do momento a que se refere o estado ou a ação dos verbos. loc. adv., a: oportunamente, em boa hora; a dois, a quatro, ciclos de funcionamento de um motor.
Tânia

VERBETE DE DICIONÁRIO PALAVRA TEMPO

TEMPO, s.m. duração calculável dos seres e das coisas; duração limitada; sucessão de dias, horas, momentos; período, época; estado atmosférico; os séculos; ensejo; estação ou ocasião própria; cada uma das partes completas de uma peça musical, em que o andamento muda; duração de cada parte do compasso; (Gramática) flexão indicativa do momento a que se refere o estado ou ação dos verbos, loc. Adv.
Tânia

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

domingo, 21 de outubro de 2007

MICROCUS

O micrócus é um micróbio. E como tal não o poderemos ver, a não ser, é claro, por um microscópio. Ele, porém, dificilmente é visto, mesmo através de tal aparelho, pois sua nitidez não tem limite. Detesta aparecer. Quando o empurramos à força, ele fica vermelho e nunca nos olha no rosto. Sua função é trazer até nós uma doença fatal: a microcunésia!!! Pois se ele nos espeta com aquela setinha que carrega na mão, o resultado é terrível, se bem que ninguém saiba exatamente o que é, pois nunca ninguém foi espetado. Extremamente delicado e atencioso com todos, ele tem seus aposentos nas proximidades do Cerebellum, num quartinho por demais confortável, graciosamente florido, com as flores dispostas com notável bom gosto pelo quarto, em belos vasos sanguíneos. Nesse mesmo quarto, ele arrisca de vez em quando pintar um quadro e, sem nenhuma pretensão, pinta lindos motivos florais de cativante frescura.Podemos até visitá-lo depois do seu expediente, quando seremos acolhidos com um lanche apetitoso. Se ele não conversa muito, por causa da sua timidez, escuta maravilhosamente – e, principalmente, acredita em tudo o que a gente fala e adora as nossas piadas.Certa vez, um micrócus se apaixonou por um anticorpo que era freira. Desse amor impossível, resultou a desgraça dos dois. Ela por sua heresia, foi queimada viva numa úlcera, transformando-se em santa e indo para o céu da boca. Ele foi condenado a passar o resto da vida numa prisão de ventre.Mas, o micrócus mais célebre foi um que conseguiu escalar um homem de dois metros, dos pés à cabeça, em três horas apenas; lá chegando, hasteou, altiva, a bandeira da sua espécie, imortalizando-a para todo o sempre.
Cida e Tânia

LINGUAGEM METAFÓRICA E LINGUAGEM CIENTÍFICA

Atividade 2 - Item G

a) No primeiro texto percebe-se os acontecimentos em suas entrelinhas, uso das afirmações comparativas de forma mais poética, no segundo texto é baseado em fatos, que fica mais fácil de compreender e dar mais sentido ao texto

b) No primeiro texto a linguagem é parada estática e o segundo texto obedece uma ordem dos fatos ocorridos é clara e objetiva, é direta, por si só já explica e conduz o leitor as suas conclusões, a compreensão se torna mais fácil..

Cida e Tânia

COMPARAÇÃO ENTRE TEXTOS

Atividade 2 - Item E
Primeiro Texto:- linguagem científica com muito sucesso com passar do tempo, atingiu seus objetivos.
Segundo Texto:- linguagem histótica científica, com passar do tempo houve regressão e não chegou onde pretendia chegar, houve decadência.
Cida e Tânia

TEXTO DE DOOLING E LANDMAN

Atividade 2 - Item D
Tema central de que se trata o texto - "Os olhos enganam"
Cida e Tânia

LEVANTAMENTO DE HIPÓTESES DO TEXTO DE DOOLING E LANDMAN

Atividade 2 - Item C
  1. De que você acha que o texto trata? Pesquisa desafiadora, uma investigação para descobertas de novas terras, novos povos.
  2. Quem são as três irmãs? As três irmãs são as três caravelas, Maria, Pinta e Nina.
  3. Onde ficam as imensidões tranqülas, os picos e vales turbulentos? Planeta (Universo), calmaria do oceano e as tempestades enfrentadas, relevos do continente americano.
  4. A que se refere o termo gema? As riquezas encontradas nas terras, expansão da época, exploração por parte dos que aqui adentravam.
  5. Quem são as criaturas aladas? Os providos de asas, os conhecedores a população indígena
  6. Quem é o herói que o texto fala? Colombo.

Cida e Tânia

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

ESQUEMA

Atividade 1 Características atribuídas a Ciência


ESQUEMA

Características da Ciência Carl Sagan Regularidades, Experimentação, Criticidade, Compreensão, Hipóteses, Observação, Atitude Crítica, Transformação, Aprefeiçoamento


Paul Davies
Descobertas
Descrição
Revelação
Previsão
Saber/Razão
Explicação
Tentativa e Erro
Compreensão
Concepção
Compreensão teórica
Determinação
Racionalização
Universalidade

Eugênio Garin
Contemplação
ESQUEMA



Características

MURAL DA CIÊNCIA II

Atividade 1- O que é ciências para os outros?
Segundo Paul Davies "A ciência tem que envolver mais que uma mera catalogação de factos, através da tentavia e erros".
O conhecimento científico é algo de especial que transcende a cultura.

Segundo Eugênio Garin "Ciência é uma das maiores atividades humanas é a contemplação da natureza e também muitos outras coisas".

Característica atribuídas pelos autores Paul Davies e Eugênio Garin:
  • Descobertas
  • Descrição
  • Revelação
  • Previsão
  • Saber/Razão
  • Explicação
  • Tentativa e Erro
  • Compreensão
  • Concepção
  • Compreensão teórica
  • Determinação
  • Racionalização
  • Universalidade
  • Contemplação
  • Informação
  • Divulgação
  • Formação
  • Entendimento
  • Características
  • Apreciação
  • Dinâmico
  • Processo
Cida e Tânia

sábado, 13 de outubro de 2007

Letramento e Capacidades de Leitura para a cidadania, de Roxane Rojo

As práticas didáticas de leitura e letramento escolar não desenvolvem de uma pequena parcela de capacidades envolvidas nas práticas letradas exigidas pela sociedade abrangente, aquelas que interessam à leitura para o estudo nas escolas, mas ser letrado e ler na vida e na cidadania é muito mais que isso, é escapar da literalidade dos textos e interpreta-los, colocando os em relação com outros textos e discursos, de maneira situada na realidade social, é discutir com os textos, replicando e avaliando posições e ideologias que constituem seus sentidos, é enfim, trazer o texto para a vida e coloca-lo em relação a ela.
Mais que isso, as práticas de leitura na vida são muito variadas e dependentes de contexto, cada um deles exigindo certas capacidades leitoras e não outras.
As práticas de letramento e de leitura escolar, em todas as disciplinas da educação básica, deveriam ser diversificadas e alargadas, de maneira a preparar nossos jovens para uma leitura cidadã, inclusive na escola.
O conhecimento sobre o conjunto de capacidades de todas as ordens que são requeridas nas diversas práticas de leitura vem crescendo acentuadamente com o desenvolvimento das pesquisas e teorias sobre leitura que tiveram lugar na segunda metade do século passado até hoje.
Podemos entender letramento não apenas como a apropriação do conhecimento do alfabeto, mas como um processo de apropriação das práticas sociais de leitura e de escrita, e naturalmente das capacidades nelas envolvidas.
Nossos alunos em diversos exames, como o ENEM, SARESP, SAEB, tidos como altamente insuficientes para a leitura cidadã numa sociedade urbana e globalizada altamente letrada, como a atual.
A autora argumenta que as práticas de leitura aos alunos concretiza-se uma função social e que ler e escrever são exercícios de cidadania, e que formar leitores é tarefa de todos e um grande desafio aos autores escolares.
Tânia

DEFINIÇÃO DE SENSO COMUM

Atividade 7
Senso comum é um conhecimento acumulado no cotidiano e se baseia na tentativa e erro. Faz julgamentos e estabelece projetos. Senso comum e a ciência são expressões da mesma necessidade básica, a necessidade de compreender o mundo. No senso comum não há análise, é o que usa no cotidiano, o que é natural, o que pensa que é verdade.
Tânia

Resumo O Universo é cognoscível.

Atividade 6
Se o universo tivesse leis naturais que governassem seu comportamento com o mesmo grau de regularidade das leis que determinam a estrutura do sal, então o universo seria cognoscível. Mesmo que houvesse muitas leis desse tipo, cada uma de complexidade considarável, os seres humanos poderiam ter capacidade de endendê-las todas. Mesmo que tal conhecimento excedesse a capacidade do cérebro de estocar informação, poderíamos guardar informações adicionais fora de nossos corpos.
Tânia

Generalizações parciais, seleção e síntese.

Atividade 5
A - 1, B 10, C 11, D 14, E 7, F 9, G 15, H 2, I 6, J 3, K 8, L 14, M 13, N 4, O 5.
Após comentários no forum, as alterações foram realizadas de forma correta, as alternativas que estavam incorretas.
Tânia

Definição do Fazer Científico

Atividade 4
A ciência é baseada na experimentação, é um desafio constante. Precisamos de muita coragem para enfrentar o universo e conhecê-lo.
Tânia

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

MURAL DA CIÊNCIA

Atividade 2
Aspectos que caracterizam a ciência:

- Pesquisa

- Investigação

- Ampliação de conhecimento

- Criatividade

- Transformação do mundo

- Transformação do homem

- Busca

- Mudança

- Definições

- Reflexões

- Experiências

- Descobertas
Cida e Tânia

MURAL DA CIÊNCIA

Atividade 1
Ciência é conhecimento e busca compreender sobre todas as coisas, ver o universo como é, analisar o mundo de forma crítica, satisfazendo as necessidades do ser humano.
Tânia
Consiste em descobrir e explicar as leis dos fenômenos.
Cida

Item d - LER E ESCREVER DEVE SER UM COMPROMISSO DE TODAS AS ÀREAS?

A aprendizagem é o resultado da complementaridade aluno - professor - conteúdo, fato - contexto, eu - mundo.
Penso que a leitura e a expressão escrita não podem conviver com o medo, a cobrança descabida, a punição. Tampouco podem conviver com o descaso e a repetição mecânica. Se como educadores temos medo de escrever e que não gostamos de ler, e os nossos alunos não nos vêem lendo e nem escrevendo, como criaremos boas chances de envolvimento verdadeiro dos alunos nessas atividades de leitura e escrita?
Como educadores, sabemos que nunca acabam as possibilidades de mudança, ainda que ela seja mais custosa. Não podemos nos agarrar às nossas dificuldades e travar o crescimento dos alunos.
Esta é uma responsabilidade nossa: descortinar para eles as possibilidades da leitura e da escrita como parte importante do desenvolvimento da cidadania, do seu estar-no mundo.
Cida.

6- Análise das propostas A e B de atividades de Escrita desenvolvidas a partirdo texto "O milagre brasileiro", da Fausto Boris. (Item c) .

Item c- Capacidades de escrita- Proposta A e Capacidades de Escrita - Proposta B.
As atividades propostas apresentam comandas distintas:

Atividade A - o professor solicita do aluno um texto resumo sem fornecer subsídios para a construção do texto, também não identifica a finalidade do texto.

Atividade B - nesta atividade o professor orienta os alunos através de uma comanda bem elaborada, dividindo os alunos em grupos, e através de pesquisas de subtemas, reconstruirão um período importante da história brasileira " Regime Militar".
Cada grupo deverá descrever características e relatos dos fatos referentes ao seu subtema e comentá-los, analisando os benefícios e consequências maléficas que trouxeram ao país.
Relatório histórico comentado. Considerar na escrita do texto que: os demais grupos precisam das informações e análises que vocês farão para poder compreender melhor o Regime Militar e os dias atuais; As informações devem ser localizadas quanto à origem de suas fontes, isto é, importa para a análise saber quem é o autor e de onde foram retiradas.
Texto escrito, os alunos farão um seminário para a classe...
A comanda da proposta B conduz o aluno em todas as etapas da construção e reconstrução da escrita do texto.Envolvendo relações entre os membros do grupo e com outros grupos, contextualizando e estabelecendo relações entre o texto e outros, entre as informações contidas no texto e o contexto histórico geral, tanto no passado quanto no presente
Cida.

domingo, 7 de outubro de 2007

Forum Ler e Escrever deve ser um compromisso de todas as áreas

Ler e escrever nos dias de hoje é uma condição de inclusão social, daí a responsabilidade e o compromisso de todas as áreas desenvolverem a competência leitora. A formação de cidadãos críticos e construtivos de uma sociedade democrática éum dos objetivos da educação nacional.
Cida e Tânia

Evidentemente que ler e escrever deve ser um compromisso de todas as áreas, posto que a linguagem escrita é por si só instrumento de transmissão do saber, e forma de mantê-lo vivo, bem como transmiti-lo, de geração a geração
Suzana

Existem diversos textos que são apresentados a todo o momento em nosso cotidiano como uma forma de comunicação e intersecção com leitores. No entanto, esta relação só se concretiza no ato da leitura a qual se desenvolve a partir de várias habilidades cognitivas que devem ser desenvolvidas independentes das fronteiras das áreas de conhecimento. É necessário que todas as disciplinas estejam focadas na formação de um sujeito leitor e construtor de texto e de sentidos.
Postado por alessandra e adriana

Acredito que sim , pois o ato de ler e escrever esta presente em todos os momentos de nossa vida, inclusive nas diferentes disciplinas , é através da leitura e da escrita que o individuo vai expressar o seu entendimento e interpretação dos diferentes conteúdos e fatos da vida cotidiana.
Postado por VANY

A leitura e a escrita são partes incontestáveis para que haja uma inclusão do indivíduo dentro da sociedade. Tendo a escola a responsabilidade de sistematizar esses saberes, salienta-se que não é papel apenas do professor de língua portuguesa de utilizar o texto para uma aquisição significativa da linguagem. Outras disciplinas devem utilizar textos concretizados através dos gêneros disponíveis na sociedade e tipos formando conjunto com fim comum: a inserção do aluno no mundo letrado. Reconhecendo sua importância na sala de aula a utilização do texto deve acontecer com mais frequência e que este possa articular-se coerentemente dentro de uma proposta interdisciplinar articulada entre as áreas do conhecimento.Todo educador deve tomar para si um pouco de responsabilidade de consolidar a leitura e a escrita na sala de aula através dos textos, porque mesmo sendo papel do professor de língua portuguesa sistematizar o ensino da língua todas as disciplinas devem ensinar a utilizar o texto de que fazem uso.
Postado por lemara

Segundo Bakhtin, quando um indivíduo fala/ escreve ou ouve/lê um texto, ele ativa seu conhecimento prévio do paradigma dos gêneros que ele teve acesso.Os professores das diversas áreas do conhecimento, podem e devem, atuar com o conceito de gêneros e com a classificação de tipos textuais ensinando-os a compreender estratégias discursivas com que se tecem os diferentes gêneros para que dessa forma os professores contribuam para a formação do aluno crítico.Viabilizando desta forma, os objetivos gerais da Educação Básica.
Idenir e Margareth.

É preciso considerar que o estabelecimento de diferentes objetivos para a leitura e para a escrita interfere no processo de compreensão e produção de textos.Ler e escrever é compromisso da escola, considerando que são objetivos de todas as disciplinas, dando oportunidade aos alunos de compreenderem os vários gêneros textuais nas diferentes esferas de circulação.
Partindo do pressuposto que o trabalho com a leitura e a escrita nas diferentes áreas do conhecimento contribui para a formação de um cidadão crítico e consciente de seu papel na sociedade, deve-se envolver o trabalho de todos os professores nesse processo. Dessa forma, o professor, durante a leitura, deve tecer comentários sobre os textos lidos, possibilitando que o aluno construa suas hipóteses e torne-se autônomo em todas as áreas.
Postado por denize

LEITURA E ESCRITA
Com certeza. Acreditamos que uma não pode ser utilizada de forma separada da outra. Existe uma necessidade de relacionar o conhecimento pessoal com o sincronismo do mundo (diversidade), a fim de que possamos obter a capacidade de compreensão, apreciação e o desenvolvimento no seu todo.ARGUMENTAÇÃO: Chegamos a conclusão que Ler e Escrever caminham juntos. Porque, através disso, ele compreende as necessidades e a partir daí, constrói, interpreta e decodifica as suas estratégias. É uma relação de cultura com a história e o social, fazendo a ponte entre o passado, o presente e o futuro.
Postado por Maia

Através da leitura e da escrita busca-se realmente o saber construído, formando cidadãos conscientes de que cultura não se faz de um dia para o outro, mas sim com bons livros e conhecimentos em todas as áreas.
Tânia

Capacidades de Escrita - Proposta A e Capacidade de Escrita - Proposta B

Item C:-
O texto Milagre Brasileiro, após uma análise mais detalhada e profunda, abordando a escrita, percebeu-se que a conclusão é a seguinte: A proposta A limita-se a uma fonte de pesquisa e a Proposta B é um trabalho mais amplo, melhor eleborado,leva a uma exploração maior, com mais argumentos. A propsta B sem dúvida é a melhor opção para exploração da escrita.
Tânia

Capacidades de Leitura - Proposta A e Capacidade de Leitura - Proposta B

Item B:- Proposta - A
-Localizar informação explícita no texto.
-Inferir, a partir de elementos presentes no texto, o posicionamento do autor.
-Reconhecer o efeito se sentido decorrente de determinadas formas lexicais.

Proposta - B
-Inferir uma informação implícita no texto.
-Estabelecer relações entre informações presentes no texto.
-Identificar a finalidade do texto.
-Estabelecer relação de causa e conseqüência entre os episódios narrados.
-Estabelecer relações entre este texto e outros, explorando a intertextualidade.
Estabelecer realções entre as informações contidas no texto e o contexto histórico geral, tanto no passado quanto no presente.
-Posicionar-se sobre fatos narrados, a partir de elementos presentes no texto.
Tânia

Síntese da Análise das Propostas A e B

Item A: - A proposta B fornece maiores informações para que os alunos possam ampliar conhecimento e atingir os horizontes, abordando os aspectos formais do texto e ocontexto de produção.
Tânia

Avaliação das Atividades do Primeiro mês

01) Você acredita que os objetivos desta primeira unidade, organizados em torno das práticas de leitura e escrita de perfis pessoais na web, expressão de opinião, depoimento, debate, apresentação para transação comercial e formulários, foram contemplados nas atividades desenvolvidas? Justifique.
Sim. Este trabalho visa despertar a importância da leitura e escrita de forma geral. Saber se comunicar neste mundo da tecnologia, que é o responsável pelo compartilhamento de idéias e sucesso dos trabalhos em equipe, tão requisitado na atualidade e que nos leva a enfrentar a competitividade e sobreviver no mercado globalizado, quem não sabe ler e interpretar fica desconectado do mundo do conhecimento. Refletir sobre este primeiro mês implica em entender uma mudança planejada que tem como finalidade perpetuar a capacidade de auto-renovação é preciso que todos estejam envolvidos no processo ensino-aprendizagem. A dimensão dada a este curso é muito significativa, não se trata, porém, de propor uma modificação radical na mentalidade das pessoas, mas fazer com que haja reconhecimento do valor da comunicação na vida das pessoas.
02) O que você tem a dizer sobre compartilhamento das experiências de leitura e escrita de diversos autores e de seus colegas no ambiente virtual?
As experiências têm sido sobre tudo um crescimento muito amplo para mim, com certeza as aplicações no trabalho já estão acontecendo, inclusive as HTPCs já estão mais ricas.
03) Como tem sido sua experiência de criação, produção e interação no Blog?
No início estava um pouco confusa, mas com as orientações recebidas da tutoras e dos colegas da turma, a produção e a interação passaram a ser mais fáceis, conseqüentemente o trabalho fluiu melhor.
04) Ocorrem mudanças de conceitos em seus conhecimentos sobre gêneros discursivos e capacidades de leitura e escrita? Se ocorreram, quais seriam estas mudanças?
Sim. Os gêneros utilizados têm sido incorporados ao ensino da língua, possibilitando seu engajamento no discurso, legitimado pela produção de conhecimento, via leitura, que depende do conhecimento de convenções formais, funcionais de gêneros discursivos. Através do processo ensino-aprendizagem, buscou-se desenvolver uma consciência sobre as diferentes possibilidades do discurso. O resultado do trabalho evidenciou a importância do conceito de gênero discursivo para os alunos em todas as áreas de conhecimento. Numa reflexão mais atenta, torna clara a necessidade que temos de mais subsídios sobre como se dá à produção de conhecimento através de gênero discursivo. O gênero discursivo e a capacidade de leitura e escrita levaram-me a buscar e compreender melhor o conceito de letramento, confrontando tecnologias tipográficas e tecnologias digitais de leitura e escrita, a partir de diferenças relativas ao espaço da escrita e aos mecanismos de produção, reprodução e difusão da escrita. O ensino da leitura deverá ser em sua plenitude, uma vez que se trata de uma prática contínua da escola e fora dela, por ser também uma leitura de mundo, que os educandos e educadores, no intuito de que possam ler seu meio e interpretar a realidade que os cercam de maneira inteligente, consciente e crítica.
05) Como você pensa que a exploração dos conceitos de esfera de atividade e de gêneros discursivos podem interferir nas atividades de leitura e escrita?
A partir das práticas discursivas, um conhecimento mais profundo da oralidade, permitiu-me compreender melhor o novo mundo da escrita, mais do que outra invenção individual, a escrita se transformou a consciência humana. A escrita não produz uma nova maneira de pensar, mas a posse de um registro escrito que pode permitir que se faça algo que antes parecia impossível, e depois poder reavaliar, estudar, reinterpretar e assim por diante. A leitura e escrita são importantes em termos da realização do que possibilita às pessoas, o alcance daquilo que objetivam ou a produção de novos objetivos.A exploração de esferas e gêneros discursivos são necessários para os conhecimentos quanto a interação imediata, quanto as práticas culturais e quanto ao gênero textual.
06) Que situações pedagógicas estão sendo oferecidas para que os alunos de sua Escola possam desenvolver capacidades envolvidas na compreensão e produção de textos?
A produção de texto compreende o desenvolvimento da capacidade de coordenar conhecimentos de vários níveis e atividades também diversificadas que estão em jogo no trabalho da escrita. O aluno precisa usar informações acerca das normas de notação da escrita, atentar para as normas gramaticais de marcação de concordância gramatical, usar recursos coesivos, organização de idéias e etc. Dessa forma o trabalho favorece a tomada de consciência acerca das decisões, e a escola oferece formas diferentes de trabalho, incentivando o aluno a desenvolver suas habilidades na leitura através da utilização da sala de leitura, sala de ambiente de informática, hora da leitura e projetos de correspondências, uma interação constante com o mundo da escrita. Na escola procura dinamizar a leitura como leitura de mundo e não pura e simplesmente leitura de palavras. Por isto o reforço à leitura e a escrita visa ensinar e dar condições ao alunado para que se aproprie do conhecimento historicamente construído e se insira nessa construção como produto de novos conhecimentos, favorecendo o seu crescimento cultural, intelectual, artístico e social, enquanto cidadão dinâmico, participativo e leitor da realidade.
Tânia

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Capacidades de Leitura Proposta A e Capacidades de Escrita Proposta B

Proposta A
Em nossa análise , observamos que a proposta A, não é a ideal nem interessante, pois busca apenas a checagem da compreensão do texto.Os questionamentos são feitos após a leitura, predominando inferências locais isto é puramente objetiva.



Proposta B
Essa proposta na nossa opinião, é mais ideal, pois leva o aluno a ter conhecimento de mundo, estabelecendo relações entre um texto e outro, e entre o texto e sua realidade, fazendo inferências locais: desenvolvendo as habilidades de localizar e inferir informações implícita no texto (datas, épocas, símbolos, portador , autor e nomes), necessárias à compreensão do texto, porém insuficientes para possibilitar ao leitor fazer uma análise mais profunda, explorando por exemplo nas entrelinhas, a identificação da finalidade do texto, estabelecendo relação de causa e conseqüência de episódios narrados, resgatando o contexto histórico geral, habilidades que emergem através da inferência global.
Cida, Elvina, Magali e Tânia

Sugestão de LInk

www.releituras.com

Item 3 - Objetivos de leitura

Considerando que sempre damos um texto para o nosso aluno ler é porque temos objetivos em mente, as alternativas a seguir estão corretas. (B,C e E).
-b) Os objetivos de leitura interferem na forma de ler o texto.
-c) Adiantar para os alunos o objetivo da atividade de leitura que irão realizar é algo que pode ajudá-los no seu processo de compreensão.
-d) Compartilhar com os alunos os objetivos das atividades a serem realizadas é algo que pode ajudar a conferir sentido às tarefas escolares.

Item 2 - Responder como um só texto.

Na minha área de conhecimento circulam os gêneros científico ou acadêmico, na sala de aula circulam gêneros do cotidiano, extraídos principalmente dos livros didáticos, paradidáticos, jornais e revistas; com enfoque no conteúdo da minha área " ciências biológicas".
Geralmente os alunos apresentam dificuldades em todos os tipos de textos que lêem. Apresentam dificuldades na interpretação e em encontrar informações implícitas, além de não conhecerem os termos científicos. Acredito que as dificuldades que percebo nos meus alunos são consequências da falta de hábito de leitura, e da não familiaridade com textos impressos.
Cida

Atividade 2 - Gêneros, objetivos e capacidades envolvidos na compreensão e produção de textos

a) Item 1 Texto: Álcool, crescimento e pobreza
questão impressa extraída do ENEM/2007. Que conhecimentos e capacidades, competências ou habilidades os alunos deveriam ter desenvolvido para que pudessem responder corretamente a esta questão.
R: Deveriam ter desenvolvido os conhecimentos e capacidades de:
- Ativação de conhecimento de mundo "Perceber a irônia do texto".
- Antecipação ou predição
- Checagem de hipóteses
- Práticas de leituras
- Comparação de informação de várias ordens, advindas do texto, de seu conhecimento de mundo.
-Inferências locias e globais.
- Elaboração de apreciações relativas a valores éticos e/ ou políticos:Discordando, concordando, criticando as ideologias, entender o contexto da política atual.
- Percepção de outras linguagens (imagens), além da linguagem escrita.
-Apreciações estáticas e / ou afetivas
- Perceber contrastes - Produção de riquezas e o trabalhador vivendo e trabalhando em condições miseráveis (Paradoxo).

"O texto mostra disparidade na agricultura brasileira, na qual convivem alto tecnologia e proporções precárias de trabalho, que a charge preza".
Cida.

domingo, 30 de setembro de 2007

Página selecionar músicas

http://www.kixiki.com.br

Tutora do curso

Tamar
http://generos.tamara.blogspot.com

Adicionar elementos à Página

Regina/Silvia
http://poderosas100.blogspot.com/
Célia Pissolato/Marisa
http://aspequeninasnet.blogspot.com/
Rejane/Vera
http://iluminadas5.blogspot.com/
Vany
http://vany-debemcomavida-vany.blogspot.com/
Claudia/Arnaldo
http://educacaosempre.blogspot.com/
Beocriz/Rosely
http://escritaeleitura.blogspot.com/
Rose/Maria Leonel
http://aprendendoelendo.blogspot.com/
Cida/Tânia
http://alcantaraaparecida.blogspot.com/
Marineuza/Errivaine
http://melindrosas2.blogspot.com/
Anabel/Vera
http://www.bebelvera-bebelvera.blogspot.com/
Fátima/Esther
http://fatimaesther.blogspot.com/
Elvina/Magali
http://matemaemleituraeescrita.blogspot.com/
Suzana/Andréa
http://suzanandrea.blogspot.com/
Joana/Maria Alice
http://alicejoana.blogspot.com/
Alessandra/Adriana
http://rocmais.blogspot.com/
Lenice/Adimara
http://leituravida.blogspot.com/
Helena/Tânia
http://asimpacientes.blogspot.com/
Cristina/Simara
http://flordemaio2.blogspot.com/
Idenir/Margareth
http://idemargareth.blogspot.com/
Denise/Maria José
http://denisemaze.blogspot.com/
Ana Maria (Maia)/Goreti
http://ma-go.blogspot.com/

Gêneros que circulam em sua área de conhecimento e em sua disciplina.

Gênero é compreendido como uma categoria socialmente construída, diferenciada da oposição biológica, permeia as interações sociais. Embora adotamos a noção de que o gênero é construído socialmente, reconhecemos que as práticas socioculturais que constituem essa categoria, e que incluem a linguagem, são, com freqüência, objeto de resistência e contestação. O homem, ao participar de interações sociais, via linguagem, ao produzirem ou consumirem textos, alinham-se em diferentes graus com papéis de gênero articulados nessas práticas lingüísticas, ora aceitando-os sem questionamentos, ora discordando parcialmente deles, ora rejeitando-os na sua totalidade.
Portanto na minha área de conhecimento em Língua Portuguesa, circulam os variados gêneros, que no dia-a-dia são utilizados em sua necessidade. Na sala de aula o gênero discursivo é bastante utilizado. A organização dos textos de forma comunicativa reflete, assim, a variedade discursiva que caracterizam um estudo funcional, que consideramos as terminologias implicadas no tipo de texto em uso. No geral os alunos apresentam grandes dificuldades em todos os tipos de textos que lêem ou escrevem, em virtude da falta do hábito de leitura, ou mesmo pela praticidade dos meios de comunicação e da tecnologia oferecer quase tudo pronto, poucos sabem argumentar o que se escreve ou o que se lê. Dentro de uma hipótese formulada através do trabalho com os alunos todos os dias, observa-se que o conhecimento de forma geral, uma leitura de mundo está muito aquém dos nossos jovens nos dias de hoje. A Língua Portuguesa faz um trabalho maisde reflexão,alunos apresentam várias dificuldades de compreensão dos gêneros, principalmente se depender de refletir sobre algo e lançar sua opinião. A maior dificuldade encontrada é a falta de acesso que os alunos têm a revistas, jornais, livros que faça os mesmos despertarem para as reflexões e buscar caminhos para umconhecimento mais articulado e ampliado, e quando se deparam com a internet um grande caminho para pesquisas e grandes conhecimentos, só se prendem e se interessam, a grande maioria, por coisas banais, não conseguem ler um texto e fazer uma inter-relação como que se leu e com sua vida real. Os gêneros que mais circulam emminha área de conhecimento são os gêneros técnicos, informativos e literários.
Tânia

Álcool, crescimento e pobreza

1.Ativação de conhecimento de mundo: previamente à leitura ou durante o ato de ler, colocar a relação do conhecimento amplo de mundo.
2.Checagem das hipóteses: ao longo da leitura, no entanto, o leitor deverá checar constantemente suas hipóteses.
3.Comparação de Informações: ao longo da leitura, o leitor constantemente compara informações de várias ordens, advindas do texto.
4.Produções de inferências locais: provada por um vocábulo ou uma estrutura desconhecidos, e descobrir, pelo contexto imediato do texto significado anteriormente já construído.
5.Produção de inferências globais: Nem tudo está dito ou posto num texto, o leitor deverá buscar pistas deixadas no texto pelo autor, do conjunto de significação já construída e de seus conhecimentos de mundo.
Tânia

O livro que mais gostei

O livro que mais gostei, Perdas & Ganhos, LUFT, Lya
No livro Perdas & Ganhos, de Lya Luft, a autora alia memórias a uma delicada e sensível visão sobre o processo de envelhecimento da mulher. Busca dar um testemunho pessoal sobre a experiência do amadurecimento. Leva nos ao mundo amigo imaginário: cúmplice e companheiro de reflexões que vão da infância à solidão e à morte, ao valor da vida e à transcendência de tudo. Lya em seu livro divaga, discute e versa, com ímpeto, compaixão, e muitas vezes bom humor, sobre velhice, amor, infância, educação, família, liberdade, homens e mulheres, gente de verdade... E conclui que o tempo passa, mas as emoções humanas não mudam, revelando que é preciso reaprender o que é ser feliz, nos faz lembrar sempre que a vida não é medida pelo número de vezes que respiramos, mas pelos momentos em que perdemos o fôlego de tanto rir, das surpresas em nossas vidas, de êxtase, de felicidade. Amadurecer serve para um novo olhar, na lucidez de certo distanciamento, permite compreender aspectos nossos e alheios antes obscuro.
Tânia

Perfil

Eu, Tânia Regina, casada, educadora e com muitos sonhos. Busco estar sempre aprendendo para que possa transmitir um pouco aos outros, principalmente, esperança àqueles que perderam a luz e o brilho no caminho da vida. Vivemos num mundo de escuridão, mas a educação é o caminho para buscarmos e encontrarmos a luz que necessitamos para deixar menos obscura esta escuridão. Sou educadora há 28 anos, gosto do meu trabalho, tenho o incentivo do meu esposo, a equipe da EE. De Dirce Reis, onde atuo como gestora tem compromisso e compartilham dos momentos de alegria e dos momentos de desânimo, mas todos embalados pelo sentimento de amor. Pratico a doutrina espírita e sou divulgadora da mesma, adoro assistir bons filmes, ler bons livros, ouvir música, gosto de sair muito pouco e adoro curtir a família e poder conviver com tranqüilidade com meus entes queridos. Meu objetivo é estar sempre aprendendo, contribuindo e compartilhando para que façamos uma sociedade mais crítica e um cidadão melhor formado. Carrego sempre comigo esta frase “Tenha um projeto de vida, mas esteja aberto para perceber as indicações do caminho. Seja flexível como os galhos de uma árvore ao vento, assim nada pode quebrá-lo”.
Tânia

Expectativa

A minha expectativa em relação ao curso, com certeza é uma das melhores, pois tenho a certeza de que a cada dia se aprende mais, e a necessidade em buscar diferentes formas para enriquecer o nosso trabalho é primordial em nossas vidas, tanto profissional como pessoal.
O conhecimento é uma moeda que nunca perde o seu valor.
Obrigada pela oportunidade, um grande abraço.
Tânia

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Ler e Escrever deve ser um compromisso de todas as áreas?

Ler e escrever nos dias de hoje é uma condição de inclusão social, daí a responsabilidade e o compromisso de todas as áreas desenvolverem a competência leitora. A formação de cidadãos críticos e construtivos de uma sociedade democrática éum dos objetivos da educação nacional.
Cida e Tânia

Texto e Leitura Antecipação de conceitos

Para você, o que é texto?
É a construção cultural que adquire um significado.
Do que depende a compreensão de um texto?
Depende da intertextualidade, isto é das relações entre os diferentes conhecimentos de cada ser. Exemplo: Quando ouvimos uma música ou assistimos a um filme, e este nos reporta a outros, levando-nos a reconstrução significativa.
Cida e Tânia

terça-feira, 25 de setembro de 2007

Boletim de Avaliação de Alunos

No ensino médio, 67% dos estudantes têm desempenho crítico em Matemática.
Dos estudantes brasileiros da 3ª série do ensino médio, na disciplina de Matemática, 62,6% foram classificados no estágio crítico e outros 4,8% no estágio muito crítico do aprendizado. No total, 67,4% dos alunos têm desempenho muito abaixo daquele desejado. No Brasil, no estágio considerado adequado para essa disciplina estão somente 6% dos alunos. Em Leitura, 42,1% dos alunos deste nível de ensino estão nessas mesmas faixas de desempenho.
No estágio muito crítico, em Matemática, os estudantes não conseguem ler e interpretar gráficos e usar as figuras geométricas planas, por exemplo. No estágio crítico, desenvolvem algumas habilidades elementares de interpretação de problemas, mas estão muito aquém do que é desejado. Em Língua Portuguesa, os alunos no estágio crítico não são leitores competentes. Os dados fazem parte de uma nova leitura do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2001.
O problema é maior nas Regiões Norte e Nordeste, que possuem, respectivamente, 83,1% e 76,4% dos estudantes nos dois piores patamares de desempenho em Matemática. Segundo Carlos Henrique Araújo, diretor de Avaliação da Educação Básica do Inep, essa disparidade regional repete-se em todas as séries e disciplinas avaliadas. "Fica claro, pelos resultados, a necessidade de políticas específicas para o aumento da qualidade na educação nas regiões com os piores indicadores."
Segundo dados do Saeb, a escolaridade dos pais é um dos fatores que influenciam o desempenho dos estudantes na escola. "Isso mostra a importância do investimento na alfabetização de adultos que o Ministério da Educação está realizando", afirma Luiz Araújo, presidente do Inep.
Os dados socioeconômicos demonstram que existem diferenças marcantes na comparação dos alunos com melhor e pior desempenhos. Entre aqueles que foram classificados no estágio muito crítico, 96% estudam em escolas públicas e 84% deles estão fora da idade correta para a série cursada. Entre os jovens com desempenho adequado, 76% estudam em escolas privadas e a taxa de atraso escolar é de 16%.
Percentual de alunos nos estágios de construção de competências - Matemática
3ª Série do ensino médio - Saeb 2001 - Brasil e Regiões




Construção de competências e desenvolvimento de habilidades na resolução de problemas em cada um dos estágios - Matemática - 3a série do ensino médio
Muito Crítico
Não conseguem responder a comandos operacionais elementares compatíveis com a 3a série do ensino médio (construção, leitura e interpretação gráfica; uso de propriedades de figuras geométricas planas e compreensão de outras funções).
Crítico
Desenvolvem algumas habilidades elementares de interpretação de problemas, mas não conseguem transpor o que está sendo pedido no enunciado para uma linguagem matemática específica, estando portanto aquém do exigido para a 3a série do ensino médio (construção, leitura e interpretação gráfica; uso de algumas propriedades e características de figuras geométricas planas e resolução de funções logarítmicas e exponenciais).
Intermediário
Apresentam algumas habilidades de interpretação de problemas. Fazem uso de linguagem matemática específica, porém a resolução é insuficiente ao que é exigido para a 3a série do ensino médio (reconhecem e utilizam alguns elementos de geometria analítica, equações polinomiais e reconhecem algumas operações dos números complexos).
Adequado
Interpretam e sabem resolver problemas de forma competente; fazem uso correto da linguagem matemática específica. Apresentam habilidades compatíveis com a série em questão (reconhecem e utilizam elementos de geometria analítica, equações polinomiais e desenvolvem operações com os números complexos).

Análise do Boletim Escolar do Ensino Fundamental e Médio.
O Boletim é um documento escolar que demostra através dos números o desempenho do aluno.
Proporciona a direção, professores, PCP, ao aluno e família uma fonte de informações sobre o seu desempenho. Demonstra a aprendizagem do aluno de forma global ou disciplinar. Cabe aos responsáveis fazer a leitura e questionar os resultados comparando ao desempenho geral da sala e o do aluno.
Os responsáveis deverão reflexivamente perceber se o aluno não atingiu os objetivos.
Os pais e alunos deverão demonstrar interesse e verificar junto a escola as medidas necessárias para suprir as dificuldades do aluno.

domingo, 23 de setembro de 2007

Charge Jornalística

Neste artigo, fundamentadas nas idéias de Charles Sanders Peirce (1839-1914), notadamente as da gramática especulativa – referencial do qual podemos extrair estratégias metodológicas para a leitura e análise de processos empíricos de signos –, buscamos refletir sobre a charge política jornalística como um sistema concreto de signos.
Que papel ocupa a charge jornalística no universo da comunicação midiática? Que recursos fazem da charge um sistema de linguagem altamente corrosivo, que pode ferir e minar o poder? Seria a charge um campo de forças ideológicas que desmascara, pela galhofa, o mecanismo dos dominantes? Como se opera o diálogo entre a charge e o jornal? Essas questões norteiam esse trabalho, e, na busca de quase-respostas, implementamos nossa empreitada alicerçadas pela teoria semiótica peirceana como base de investigação que oferece meios para realizar a análise de uma estrutura sígnica, e, para examinar seu caráter ideológico, aliamos à teoria peirceana o instrumental teórico de Bakthin/Volosinov.
Sabemos que, no interior das ciências da linguagem, várias disciplinas se ocupam da significação, tais como Semântica Discursiva, Hermenêutica, Análise do Discurso, Semiótica, entre outras. Todas elas elegem a significação da linguagem como foco de análise, mas se destacam pelos seus próprios métodos, instrumentos e quadros metodológicos. Escolhemos, dentre elas, a teoria semiótica de Charles Sanders Peirce por partirmos da concepção de que “todo propósito de um signo é aquele de que ele deva ser interpretado em outro signo” (Peirce in Santaella, 2004, p. 87). Assim, o signo só completa o seu percurso se houver um interpretante, terceiro elemento da tríade signo, objeto, interpretante que, para Peirce, compõe o signo genuíno. É o interpretante que impulsiona a ação, a atividade relacional do signo, cumprindo o seguinte trajeto:
Um signo intenta representar, em parte, pelo menos, um Objeto, que é, portanto, num certo sentido, a causa ou determinante do Signo, mesmo se o Signo representar seu Objeto falsamente. Mas dizer que ele representa seu Objeto implica que ele afete uma mente de tal modo que, de certa maneira, determine, naquela mente, algo que é mediatamente devido ao Objeto. Essa determinação, da qual a causa imediata ou determinante é o Signo, e da qual a causa mediada é o Objeto, pode ser chamada de Interpretante (Peirce in Santaella, 2004, p. 62).
A charge constitui-se como um sistema de signos ou um sistema de linguagem. Segundo Santaella (2001, p. 374), “no seu avanço rumo ao objeto que representa, a linguagem é colocada frente a frente com o impossível, pois na sua pretensão de alcançar e agarrar o referente, a linguagem não pode senão arranhar o muro do ‘real’”. Ocorre daí uma imprevisibilidade de sentidos, suscitados de acordo com novas informações e relações operadas numa mente interpretadora que, por sua vez, processa uma infinita geração de signos que Peirce denomina semiose. Diante disso, pensamos ter justificadas as quase-respostas que esta leitura pode trazer à baila.
Feita essa ressalva sobre a incompletude da linguagem e sua abertura para outras apreensões de sentido, começaremos por descrever a charge que comumente se apresenta como um texto híbrido – visual-verbal – e, a partir desse cruzamento de sistemas de linguagem, procuraremos estabelecer os mecanismos responsáveis pela produção de sentidos dentro do universo da comunicação midiática. Lembremos aqui que estamos entendendo linguagem como alguma coisa que substitui outra e produz em uma mente algum efeito. Sendo um sistema de linguagem que se constitui de elementos gráficos – linha, forma, direção, cor, escala ou dimensão, dimensão e movimentos... – a imagem é uma representação que realiza a mediação simbólica necessária e inerente ao ser humano. Nessa linha de pensamento, somos seres simbólicos: entre eu e o outro se interpõe uma rede de signos que nos permite compreender o mundo e armazenar informações. É a linguagem que constrói a ponte necessária para percepções, orientações, ações, compreensões daquilo que chamamos realidade. Toda linguagem funciona como tal porque representa (símbolo), indica (índice) ou sugere algo (ícone): esta é a classificação peirceana do signo com relação ao objeto e terminologia de que lançaremos mão no desenvolvimento de nossas idéias.
Há na charge um plano de natureza predominantemente icônica – relativo à imagem enquanto representação do real – que age como interpretante do verbal (símbolo), podendo esse último – o texto verbal – configurar-se na própria charge ou estar embutido em outras partes do jornal. A presença desses dois códigos constitui a natureza dialógica da charge: palavra e imagem habitando um mesmo espaço intra ou extracharge (charge/jornal) estabelecem relações de redundância, complementaridade ou, até mesmo, de discrepância. Independentemente da relação que estabelecem, texto visual e texto verbal dialogam nesse sistema de linguagem sobre o qual nos debruçamos.
O texto icônico que compõe este sistema de linguagem, feito de linhas e formas que encerram idéias, conceitos, constitui-se de: a) oposições puras (vertical/horizontal; preto/figura; branco/fundo); b) predomínio de retas, curvas, diagonais que elaboram a deformação caricatural, usando os traços hiperbólicos que se tornam rudes a partir do momento em que o signo se “engravida” de ideologia. Pensamos que isto se dá devido ao fato de que todo signo tem um objeto, ou seja, todo signo se refere a um existente do mundo. O modo como ele se apresenta – fase da referência, fase de significação – é composto de qualidades, de elementos que o caracterizam em relação ao objeto. O signo denuncia o modo como o referente está presente dentro dele (do próprio signo), e, neste momento, o signo se enche de ideologia.
Cida e Tânia

Romance Policial

A Tipologia do Romance Policial
Clelia Simeão Pires
Mestranda UFRJ
O romance policial tem suas normas; fazer “melhor” do que elas pedem é ao mesmo tempo fazer “pior”: quem quer “embelezar” o romance policial faz “literatura”, não romance policial.

Em linhas gerais, o romance policial é um tipo de narrativa que expõe uma investigação fictícia, ou seja, a superação metódica de um enigma ou a identificação de um fato ou pessoa misteriosos. Toda a narrativa policial apresenta um crime e alguém disposto a desvendá-lo, porém nem toda a narrativa em que esses elementos estão presentes pode ser considerada policial. Isto porque além da necessidade de um crime, é preciso também uma forma de articular a narrativa, de estabelecer a relação do detetive com o crime e com a narração.
Para tratarmos da classificação dos tipos de narrativa no interior do gênero policial, tomaremos como ponto de partida o romance policial clássico ou romance de enigma. A busca de sua solução será o objetivo do agente responsável pelo esclarecimento do enigma, o detetive. Segundo Tvetan Todorov em “Tipologia do Romance Policial”, a clássica narrativa de enigma oferece sempre duas histórias distintas: a do crime – concluída antes do início da outra – e a do inquérito. Nesta, pouca coisa acontece e os personagens encarregados da descoberta do criminoso, apenas observam e examinam os indícios deixados pelo assassino, não realizando nenhum tipo de ação fora dos limites da racionalização lógica. O relato da investigação geralmente fica a cargo de um companheiro do detetive, como, por exemplo, o Dr.Watson que narra as aventuras do mais famoso detetive de ficção Sherlock Holmes, que só apareceria nos fins do século XIX. Nesse tipo de narrativa, o enredo se arma com base em cenas progressivas de suspense que desencadearão, ao final, na descoberta do criminoso. Durante a investigação, porém, nada que ponha em risco a integridade física do detetive poderá acontecer. Esta é uma das regras do gênero que postula a imunidade do detetive. Uma vez que os personagens nesse momento não agem, mas tiram conclusões sobre uma ação passada, a narrativa é elaborada em forma de memória, diminuindo, em princípio, as possibilidades do detetive ser atacado ou morrer no desenrolar da estória. A estrutura básica de todo romance de enigma clássico serão essas características de cada uma das duas estórias, estrutura esta que enfatizará, não o crime da primeira estória, mas a forma de investigação do detetive sobre a ação passada e a forma de condução do inquérito da segunda estória.
A natureza dos romances policiais está igualmente relacionada às funções da literatura de massa e às forças que operam sob a sociedade burguesa. Os problemas humanos e os crimes transformados em “mistérios” que possam ser solucionados representam uma tendência comportamental e ideológica típica do capitalismo.
O romance de enigma tende assim para a arquitetura de uma dedução perfeita: o Cavalheiro August Dupin, criado por Edgar Allan Poe, o precursor da narrativa policial, em Os crimes da Rua Morgue, após visitar o local onde duas mulheres são assassinadas com requintes de brutalidade num quarto pavimento daquela rua, através de um raciocínio lógico, termina por chegar ao assassino. Dupin não era exatamente um detetive, uma vez que não era um policial e também, a denominação de “detetive” só surgiria mais tarde, mas, era antes de tudo, um herói analista. Contudo, disposto a desvendar aquele enigma que parecia indecifrável, faz justamente o contrário do que as autoridades parisienses fariam. Para ele, a polícia era “apenas astuta e nada mais”. Dupin conclui sobre a solução do crime sem recorrer àquela astúcia, mas sim a um método de trabalho.
Edgar Allan Poe aplicou tal técnica de raciocínio à ficção, estabelecendo várias combinações de elementos que desde então passaram a ser as peças determinantes na cartilha de elaboração dos romances policiais que surgiram em seqüência: além da figura do detetive cerebral, o escritor deve pensar no desfecho de cada estória a priori, para que a lógica seja perfeita, para que cada incidente caminhe em direção ao final previsto. Além desta técnica de, antes de iniciar a narrativa elaborar sua conclusão, também é fundamental que o escritor faça uma consideração prévia acerca do efeito que ele deseja extrair do romance em questão: o medo. Este é o propósito primeiro do romance policial e, para tal,
O romance policial clássico busca a mais completa verossimilhança trabalhando com índices materiais. Muitos detetives, como por exemplo, Sherlock Holmes, adotam métodos científicos para irem em busca da verdade. Em geral, o narrador lança mão de um mistério tão bem elaborado que o leitor não será capaz de desvendar sozinho. É nesse momento que o detetive entra em ação com o objetivo de resgatar a verdade. O leitor, a essa altura, está preso a narrativa na expectativa de um desfecho que o satisfaça. Como o objetivo da investigação sempre será alcançado, o detetive torna-se uma espécie de herói e o público passa a desejar que ele apareça em outras estórias, garantindo assim, a consagração do personagem. Com estratégias cada vez mais sofisticadas, o romance policial começa a apresentar charadas com o intuito de aumentar o interesse do leitor a partir do momento em que ele sente-se incapaz de desvendar o mistério sozinho. A partir daí, o romance policial começa a ser descrições já que se trata de um jogo.
Cida e Tânia

Relato de Experiência Científica

A PRODUÇÃO CIENTÍFICA SOBRE OS ACIDENTES DE TRABALHO COM MATERIAL PERFUROCORTANTE ENTRE TRABALHADORES DE ENFERMAGEM

Maria Helena Palucci MarzialeChristiane Mariani Rodrigues
A investigação ora apresentada teve por objetivos identificar as abordagens metodológicas das pesquisas publicadas em periódicos indexados nas bases de dados Lilacs e Medline, nos últimos 16 anos, referentes, ao estudo dos acidentes de trabalho com material perfurocortante e a identificação dos fatores predisponentes à ocorrência de tais acidentes entre trabalhadores da enfermagem. Foram analisados 55 artigos, sendo 39 internacionais, e 16 nacionais. As abordagens metodológicas mais utilizadas foram descritiva de campo, pesquisa-ação e bibliográfica. Dentre os fatores predisponentes a ocorrência dos acidentes em vários países, destaca-se a prática inadequada de re-encape de agulhas e o inadequado descarte do material.
DESCRITORES: acidentes de trabalho, trabalhadores, enfermagem.
Cida e Tânia

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Checagem das Hipóteses do título do Livro de Calvino

A antecipação ou predição referentes ao título do livro de Calvino não foram confirmadas após uma leitura mais reflexiva percebeu-se que se tratava de uma prática de leitura e escrita.
Cida e Tânia

Produzindo Textos pertencentes a diferentes esferas.

Após uma noite de tranquilidade e um sono dos deuses alguém desperta, abre os olhos, ainda sonolento e com pouca vontade de deixar o ninho aconchegante do edredon, observa o relógio que desperta numa suave melodia, que fica na cabeceira de sua cama. Desperta e levanta. Como de costume vai ao banheiro para fazer suas higiênes pessoais, no momento ouve o toque suave da campainha da porta. Apressadamente enxuga seu rosto às pressas, sai do banheiro e dirige até a porta, gira a chave que está na fechadura. Suavemente abre a porta, temendo ser algo desconhecido. No momento assusta, arregala os olhos e vê alguém caído na soleira, corre o olhar ao redor, verifica e não há ninguém. Curva-se diante do que vê, toca levemente e sente que é um corpo frio e rígido de um homem, assustado, quase que sem ação balbucia...é um cadáver. Rapidamente levanta-se e corre ao telefone e chama a polícia.

Sala de aula

Esfera de atividade representada
Escolar.
Atores envolvidos
Gestores, professores, alunos, Agente de serviços escolares, agente de organização escolar, secretário de escola, pais, comunidade, dirigentes, supervisores, ATPs.
Interesses/Perspectivas em jogo
Formação do educando de forma crítica e social.
Exemplo de atividades realizadas na esfera
Construção da aprendizagem do aluno, formação dos valores, avaliação, reflexão.
Gêneros em circulação
Conteúdos, texto expositivo, exposição oral, seminário, conferência, comunicação oral, palestra, entrevistas, artigo enciclopédicos, artigos de revistas, textos explicativos, tomada de notas, resumo de textos expositivos e explicativos, resenha, crônica, poesia, relatório científico, relatório oral de experiência, receitas, normas, regras, regimentos, pesquisa.

Laboratório de Química

Esfera de Atividade Representada
Farmacêutica.
Atores envolvidos
Cientistas, farmacêuticos, químicos, médicos, técnicos e auxiliares.
Interesses/Perspectivas em jogo
Área da pesquisa, produção de medicamentos.
Gêneros em circulação
Receita, instruções, regulamento, regras, instruções de uso, textos prescritivos, bula.

Diário de notícias

Esfera de Atividade Representada
Jornalística.
Atores Envolvidos
Jornalista, editor, redator, revisor, fotográfo.
Interesses/Perspectivas em jogo
Comunicar, informar, publicar, formar opiniões, divulgar, mobilizar, provocar reflexão ou alienação, induzir, reproduzir imagem, editar.
Exemplo de atividade realizada na esfera
Busca informações formal e informal.
Gêneros em circulação
Pesquisa, entrevista, diálogo argumentativo, carta de leitor, carta de reclamação, artigos de opinião ou assinados.

Congresso Nacional

Esfera de Atividade Representada
Política
Atores Envolvidos
Deputados e Senadores
Interesses/perspectivas em jogo
Legisladores
Exemplos de Atividades realizadas na esfera
Análise dos textos legislativos
Aprovação das leis e sua aplicação
Fiscaliza as ações do executivo
Gênero em circulação
Discurso de defesa e acusação, contratos, leis.

domingo, 16 de setembro de 2007

Sinopse de um livro que tenha marcado sua vida

Leonard Hoffman, um famoso empresário que abandonou sua brilhante carreira para se tornar monge em um mosteiro beneditino, é o personagem central desta envolvente história criada por James C. Hunter para ensinar de forma clara e agradável os princípios fundamentais dos verdadeiros líderes. Se você tem dificuldade em fazer com que sua equipe dê o melhor de si no trabalho e gostaria de se relacionar melhor com sua família e seus amigos, vai encontrar neste livro personagens, idéias e discussões que vão abrir um novo horizonte em sua forma de lidar com os outros. É impossível ler este livro sem sair transformado. O Monge e o Executivo é, sobretudo, uma lição sobre como se tornar uma pessoa melhor.
Cida e Tânia

Sinopse de outros sites

Neste livro inédito, a autora alia memórias a uma delicada e sensível visão sobre o processo de envelhecimento da mulher. Busca dar um testemunho pessoal sobre a experiência do amadurecimento. Convoca o leitor para ser seu amigo imaginário: cúmplice e companheiro de reflexões que vão da infância à solidão e à morte, ao valor da vida e à transcendência de tudo. Lya divaga, discute e versa, com ímpeto, compaixão, e muitas vezes bom humor, sobre velhice, amor, infância, educação, família, liberdade, homens e mulheres, gente de verdade... e conclui que o tempo passa mas as emoções humanas não mudam, revelando que é preciso reaprender o que é ser feliz.
Cida e Tânia

Antecipação ou Predição do título do livro de Calvino

O título do livro de Calvino Se um viajante numa noite de inverno, nos leva a uma idéia e raciocínio fundamentados numa viagem durante à noite em pleno inverno percorrendo corredores das estradas a admirando a noite adentro, sendo este momento importante para o viajante, que levou-nos a pensar e a sentir uma sensação de viagem pelo mundo, mas o que ocorreu na realidade foi uma viagem pela vida, pelas palavras induzidas na leitura, que nos fez viajar no interior de um lar.
Cida e Tânia

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Paródia com base em uma parte do texto de Calvino

Se um sonhador numa noite enluarada...
Sonhe e cante, grite e dance.
Deixe que a vida o leve para o infinito.
É melhor abrir a porta e ligar o coração.
Não diga nada aos outros.
Deixe que o luar invada seus corações; se não perceberem grite, estou feliz.
Cida e Tânia

Definição de Paródia

É uma interpretação ou recriação de uma obra já existente, quase sempre por meio do humor. É importante conhecer o texto original, podendo assim, relacionar as obras e perceber as mudanças e os significados que representam.
Cida e Tânia

Depoimento de leitura e escrita

A leitura permite a desconstrução e a reconstrução do saber, permitindo novos olhares, levando o homem a se transformar e a transformar o mundo.
Cida e Tânia

Definição de Blog

Blog é uma página da Web, cujas atualizações (chamadas posts) são organizado cronologicamente (como um histórico ou diário). Estes posts podem ou não pertencer ao mesmo gênero de escrita, se referir ao mesmo assunto ou a mesma pessoa.

A Leitura e a escrita devem merecer atenção de todas as disciplinas?

Sim, todas as disciplinas necessitam de leitura para que a interpretação dos dados sejam mais claros e evidentes. Sem a compreensão do enunciado fica difícil chegar a um resultado. Portanto a leitura deve ser incentivada todos os dias, ela não acontece de uma hora para outra é um processo.
Cida e Tânia

Relato de Experiência

De acordo com as atividades desenvolvidas na aula anterior, criou-se uma expectativa em todos os participantes, abordando a necessidade e a importância do conhecimento e da aprendizagem, principalmente na era da tecnologia.
Todos estão buscando aprender, e a motivação do curso é necessária sempre. Está sendo de grande valia para todos.
Tânia e Cida

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Expectativas

São muitas as expectativas sobre o curso de atualização, a minha formação é na área de ciências da natureza, matemática e suas tecnologias, "biologia". Busco desenvolver as capacidades de leitura e escrita, pois no meu dia a dia, escrever, ler e interpretar é o meu cotidiano.

Perfil

Sou curiosa, estudiosa, mãe, esposa, supervisora de ensino, em constante busca. Procuro entender como se dá as relações entre os seres humanos. Aprender para saber, saber para mudar, transformar o meu mundo, e compartilhar da diversidade de olhares, refletindo constantemente sobre a evolução em todos os aspectos da vida. Acho maravilhoso a diversidade, olhada e compreendida como belo, interessante e rico, que nos permite a troca o crescimento pessoal e social.